segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Física Quântica: comunicação sem sinais mais uma vez comprovada

Estudo comprova comunicação MENTE-a-MENTE a grande Distância

Estudo comprova comunicação MENTE-a-MENTE a grande Distância
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Você já se pegou em alguma das situações abaixo?
- Eu estava pensando nessa mesma música que você começou cantar.
- Nossa, como você descobriu que eu iria falar isso?
- Ohh, eu pensei em você neste instante e você me liga.
Essas são só alguns de vários exemplos de situações que amaioria das pessoas já se viram envolvidas. Essa comunicação instantânea espontânea cérebro a cérebro existe, mas muitos consideram uma simples coincidência.
Um grupo de neurocientistas internacionais e robótica foram tentar provar cientificamente que isso não é coincidência e descobriram pela primeira vez que os cérebros humanos podem de fato “falar” diretamente um ao outro, mesmo amilhares de quilômetros de distância.
Um estudo da comunicação cérebro-cérebro conduzida em coordenação com a Harvard Medical School provou que a interação extra-sensorial mente-mente pode acontecer através de grandes distâncias, aproveitando diferentes caminhos na mente.
estudo, co-autoria de Alvaro Pascual-Leone, diretor do Centro de Berenson-Allen e Professor de Neurologia da Escola Médica de Harvard, descobriu que a informação pode ser transmitida com sucesso entre dois cérebros humanos com distâncias superiores a 5.000 milhas de distância.
Os pesquisadores estavam curiosos se alguém pudesse se comunicar diretamente com outra pessoa, e testaram sua hipótese através da leitura da atividade cerebral de uma pessoa para outra. Ocorrendo então, uma comunicação neuro-física de ‘mensagens instantâneas’.
“Na pesquisa foram transmitidas com êxito as palavras “hola” e “ciao” em uma transmissão de um local na Índiapara um local na França mediada por computador cérebro-cérebro usando eletroencefalograma ligado a internet (EEG) e assistida por robô e estimulação magnética transcraniana guiada por imagem”.
Usando eletrodos ligados ao couro cabeludo de uma pessoa para gravar as suas correntes cerebrais (sinalização elétrica) durante um pensamento-ação, o computador poderia interpretar esse sinal e traduzi-lo para a saída de controle como um robô ou uma cadeira de rodas motorizada.
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O estudo mediu um segundo cérebro humano na extremidade de recepção. Os participantes que tiveram a transmissão com êxito estavam entre as idades de 28 e 50 anos. Um indivíduo foi responsável pela interface cérebro-computador (BCI) e era o remetente das palavras escolhidas para o estudo, os outros três foram atribuídos a tarefa de receber a mensagem com a interface cérebro-computador e sendo observados seus padrões de ondas cerebrais .
Embora os padrões de EEG tivessem de ser traduzidos do código binário, a saudação ‘Hola‘ e ‘Ciao‘ foi realizada com sucesso e enviada com confirmação de volta ao remetente, na Índia a partir de França. Quando as mensagens foram enviadas, os indivíduos apresentaram estimulação cerebral fosfenos, que são flashes de luz, que ocorrem na visão periférica como uma espécie de código morse – como uma seqüência.
Isso comprova inicialmente experiências que as pessoas sabem quando um ente querido morre, mesmo estando a milhares de quilômetros de distância, fenômeno estranho que parece existir fora das barreiras tempo/espaço e aceitamos como limitações para a comunicação pessoa-a-pessoa.
Talvez possamos nos livrar de nossos celulares em breve, uma vez que aprendemos a “falar” diretamente com nossos destinatários, usando apenas as nossas mentes.
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Fonte: Yogui.co



http://yogui.co/estudo-comprova-comunicacao-mente-mente-grande-distancia/#

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O Despertar da Mulher Ancestral

Publicado em novembro 27, 2014


Como diz a Sabedoria das Curandeiras Andinas, antes de curarmos aos outros, precisamos nos curar.
Nós mulheres carregamos em nossa bagagem diversas roupas sujas, escuras que já não nos servem mais e com o medo de quando lavarmos a mesma não mais nos servir, carregamos mesmo sabendo que já não nos serve mais, pelo simples falta de termos medo de desapegar-se… Temos medo de desapegar de ciclos, de relacionamentos desgastantes, de empregos que não mais nos acrescentam, tudo isso com o medo do novo. Nos colocamos em situações de desgaste e esgotamento, quando o nosso coração nos diz que algo chegou ao fim, não escutamos e seguimos levando o fardo, acrescentando em nossos ombros pesos que não seriam necessários… Nos colocamos em situações que nos geram magoas e sofrimentos, quando poderíamos ser responsável por deixar a alegria e a paz em nosso interior.
Por carregarmos por tanto tempo esses pesos conosco, muitas vezes não conhecemos a nossa leveza, a nossa pureza e sensibilidade, não nos conhecemos como fêmeas, mas sim entramos em jogos de competição, de disputa e de chateações, ao invés de lembrarmos que o dom da mulher é o AMOR….
Quando nos abrimos para o despertar da Mulher Ancestral, começamos a desvelar em nosso ser muito dos nossos dons, e um deles é o de cuidar, acolher , curar… Começamos a perceber que conosco trazemos uma medicina, seja o tecer, o falar, o cantar, o cozinhar, algo que fazemos que faz bem a nós e aos outros, assim começamos a perceber que somos mulheres curandeiras, mulheres sabias, somos cíclicas e conosco carregamos o dom da alquimia
Mas antes de qualquer coisa devemos lembrar que para ajudar o processo de cura de cada ser que nos chega, a primeira a ser curada é nós mesmas, precisamos conhecer nossas sombras, nossos medos, nossa projeções, nossos erros e acertos, pois só assim conseguiremos enxergar o outro com compaixão, respeito, amor e principalmente sem julgamentos…
Para acolher e demonstrar amor o outro, só conseguiremos quando nos amarmos,e só podemos nos amar quando primeiramente formos as curandeiras de nós mesmas
Fonte: Mundo de Gaya Carol Shanti – Via Xamanismo para Mulheres
fonte imagem: google

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Conexões não visíveis

DESCOBERTA

Cientista mineira revoluciona física com fotografia quântica

Técnica poderá ser novo horizonte para exames e ciências biológicas no geral

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PUBLICADO EM 17/09/14 - 03h00

Tudo o que enxergamos é o reflexo da luz sobre os corpos. Quando você tira uma fotografia, o que a lente da sua câmera capta é esse mesmo reflexo. Assim, pelos princípios básicos da óptica – parte da física que trata da luz e dos fenômenos da visão –, se não há luz, não há imagem. Mas a descoberta de uma pesquisadora mineira veio para virar esse conceito de cabeça para baixo.

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Gabriela Barreto Lemos, 32, pós-doutoranda do Instituto de Óptica Quântica e Informação Quântica de Viena, na Áustria, conseguiu fazer uma foto não a partir da iluminação de um corpo, mas de um tipo de “telepatia” entre fótons – partículas minúsculas e elementares que formam a luz. Assim como a matéria é formada pelos átomos, um feixe de luz é formado por fótons.
Nessa técnica de fotografia quântica, a cientista e sua equipe dispararam um feixe de laser verde para um cristal, que aniquila um fóton verde do laser e, no lugar dele, cria dois fótons gêmeos, um vermelho e outro infravermelho. “É como se fosse um gêmeo gordo e um magro”, explica ela. O fóton infravermelho é enviado em uma trajetória e atravessa uma placa de silício com a imagem de um gato. Já o fóton vermelho segue um caminho diferente: é refletido em um espelho e enviado para uma câmera fotográfica .
Para surpresa geral – até do famoso físico Albert Einstein, se estivesse vivo –, a câmera registrou a imagem do gato. “É como se eu iluminasse um objeto em um quarto e a imagem aparecesse em uma câmera que está em outro quarto diferente”, compara Gabriela em entrevista à reportagem de O TEMPO.
O experimento demonstrou o chamado “entrelaçamento quântico” – fenômeno pelo qual duas partículas podem estar interconectadas de forma a uma “sentir” o que acontece com a outra, mesmo que elas estejam separadas. “Se considerarmos dois irmãos gêmeos, é como se um deles tivesse uma dor de barriga e o outro sentisse a dor, mesmo sem estar passando mal”, explica a cientista.
Aplicação. Ainda que pareça coisa de ficção científica, o experimento de Gabriela pode ter aplicações práticas muito próximas da vida de qualquer um. “O que andamos conversando e discutindo são aplicações na área da biologia. Uma amostra sensível, por exemplo, poderia ser iluminada por um fóton de energia mais baixa e a imagem poderia ser produzida por seu gêmeo de energia mais alta”. Isso poderia abrir novos horizontes para uma série de exames, para citar um uso possível.
Novos passos
PesquisaGabriela agora pretende testar seu sistema em modelos vivos. Se tudo der certo, em breve ela poderá fazer uma fotografia quântica de um gato de verdade.
Para estudiosa, falta dinheiro para pesquisas no Brasil

A pesquisadora Gabriela Barreto Lemos afirma que pretende voltar para o Brasil, mas ainda não tem certeza. “O problema no Brasil é que o dinheiro para pesquisas é muito mais difícil. Conhecimento, bons pesquisadores e professores há, mas o dinheiro disponível é muito menor”, critica.

Essa restrição financeira, segundo ela, compromete os resultados. “Poderíamos fazer muito mais se pudéssemos comprar equipamentos”.

Ela ainda defende que o país deveria investir em intercâmbios entre cientistas brasileiros e estrangeiros. “Muitas vezes, trabalhos de alta qualidade do Brasil têm menos visibilidade do que um da Áustria. Precisamos ter mais colaborações internacionais e trazer mais instituições estrangeiras para ver o que está sendo feito no Brasil”, sugere.

Fonte: Jornal o Tempo