Ontem assisti a esse filme. Fiquei muito tocada com a profundidade de sua mensagem. Nem precisaria comentar sobre o
pequeno ator. Impressionante sua forma de expressar os sentimentos. Tão
verdadeira. Tão amorosa.
O quarto de Jack me fez pensar sobre a consciência humana.
Muito me fez refletir sobre o quanto nos impomos a limitação de nossa visão. A
limitação de nossas vidas. Vivemos, muitas vezes, num quarto pequeno e
estreito, acreditando que é apenas isso. É o olhar com viseiras.
Recentemente abriram um jogo de tarô pra mim. A carta
principal foi o “enforcado”. A figura fica de cabeça para baixo. Ela diz o
quanto é importante ampliarmos a visão e ver as coisas de outro ângulo, com
outra amplitude. Tudo muda. Diz Roberto Crema: mude o olhar que o mundo muda.
Ao perceber que havia um mundo fora do quarto, Jack descobre
as infinitas possibilidades da vida. Ao abrir a porta do nosso olhar, abrimos a
possibilidade de expansão de nossa consciência. O olhar de Jack ao ver pela primeira
vez o céu azul (emocionante demais) me fez sentir como muitas e muitas vezes
esquecemos da beleza da vida. Tudo é belo. Tudo.
Recentemente me disseram: - Liliane, toda notícia é boa. Ao
abrir a porta do pequeno quarto é possível percebermos que há algo além da
realidade que vemos pra nós. Tudo que nos acontece tem algo que nos favorece o crescimento pessoal. Simplesmente tudo.
Jack diz a sua mãe: - o quarto é um quarto quando
a porta está fechada.
Como está a porta de sua visão hoje?