Há alguns anos tenho me aprofundado no resgate do meu sagrado feminino. Lembrando a mim mesma o que é ser uma mulher, verdadeiramente. Livre dos dogmas feministas e machistas que se incrustaram em mim em forma de crenças e padrões de comportamentos repetidos década a década.
As mulheres achavam que se fortaleceram. Os homens enfraqueceram. Os papéis se misturaram. Confundiram-se.
Qual é o meu papel na família como mulher?
Qual é o meu papel como esposa?
Qual é o meu papel como mãe?
Muitas vezes me vi impedindo meu companheiro de ser homem com meus posicionamentos radicais, falsamente empoderada de força masculina tiranizada. "Deixa isso comigo que eu dou conta! Eu sou autossuficiente! Não preciso que homem algum cuide do que é meu!". Você, mulher, já se sentiu assim?
Há pouco percebi que isso era o masculino tirano dentro de mim, sustentada por um feminino distorcido. Aos poucos fui me aprofundando no trabalho de conhecer o feminino que é sagrado em mim e o masculino que é sagrado em mim. As coisas foram mudando. Estão mudando. Reaprendendo a ser mulher. Poder sentir de verdade. Receber e conectar-me com a intuição que me guia. Acolher a mim mesma. Acolher o marido. Acolher a filha. Dar colo. Cuidar de mim. Cuidar do outro. Saber o limite saudável do cuidar. Despertar a sábia ancestral que habita em mim que é capaz de equilibrar as energias do feminino e do masculino.
Irmã Tea Frigerio Fonte da imagem: google |
Clique aqui e leia a entrevista. Vale a pena. Fonte: Revista AZmina
Além disso, indico o filme "A Tenda Vermelha", em dois episódios, atualmente transmitidos no Netflix. Procure o nome em inglês: The Red Tent. Narra a história de Rute, filha de Jacó, com muita sensibilidade, mostrando claramente as mulheres bíblicas. Recomendo!
Um caloroso abraço à todos
Liliane Simplicio
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